Contos Empregadas

As aventuras sensuais da diarista

Aventuras da Diarista

Com as poupanças que tinha feito, consegui realizar o meu sonho de comprar um apartamento. Dois dormitórios, mudar para a garagem. Perfeito para mim.

Não achei que contratar uma diarista fosse melhor, pois não tenho muito jeito para fazer faxina. De todas as candidatas sugeridas, contratei a Dona Teresa.

A Teresa foi excelente. Pontual e a fazer um ótimo trabalho. Coroa, mãe de 3 filhos. Estatura mediana, pele clara, e tendência a fazer muitas novinhas inveja.

Um dia estava a limpar a cozinha, bunda pra cima. Eu nunca tinha olhado pra ela com desejo, mas depois daquele dia, resolvi comer aquela coroa deliciosa.

Comecei a provocá-la. Ela andava devagar pelo apartamento, malhando só de bermuda (ela gostava que eu ficasse de boa). Mas o último teste deu o resultado desejado.

Fiquei no quarto no dia marcado para o envio do fax, a ver um filme pornográfico. Vi-a numa postura rígida quando entrou no quarto. A coroa não conseguiu tirar-lhe os olhos.

Está tudo bem agora, Teresa?

  • Não vou poder trabalhar com o Mestre desta maneira.

Depois ele chega aqui e ajuda-me a acabar.

Ela sentou-se na cama e, timidamente, pegou na minha bolsa. Comecei a mandar bater uma punhetinha para mim.

  • Tens um pau lindo. Fica bem.

Depois desse comentário, dei o tiro fatal.

  • Aja com convicção se quiser cair.

Ela deu um soco na boca. Dando-me um beijo bem sensual. Chufada com uma perfuração de safada coroa.

Ela ficou tão extasiada que nem sei se cheguei a pedir para ela tirar a roupa. A própria Else começou a suspirar.

Peladona, não parava de me provocar. Com o prato delicioso que me deste. Comecei a masturbar-me na bucetina dela, altura em que a massa que lá estava veio ao de cima.

  • Então… então… Brinca com a minha bucetinha, por favor!

Fiz uma massa para comer com as mãos. Ela adorou. Agora era a altura de lhe pôr o pau em cima.

Senta na minha puta, meu pau!

Ela pressentiu e começou a ferver a raba. Cavalga-me ameaçadoramente. Ali já não era mais o meu diário, era uma coroa cheia de trejeitos.

Como a cozinheira era deliciosa, eu arranjei. Eu te fodeu pra nego ticudo. Vou-me embora deste lugar agora!

Teresa deu um salto e caiu sobre o meu peito, continuando a beijar-me.

  • Quero mais. Vem pra minha mesa, Seu Max… fode pro meu coelhinho!

Empurrei Teresa para o lado e comecei a observar a mandioca em seu rabo. Ao contrário do que se pensa, ela aguentou tudo para o meu bem sem reclamar. Entrou uma pika, e ela pediu mais.

  • Gostosoo… Chefinho, fode o meu cu chega ou com aquela coroa safada…” Me puxa com força… Me arrependi para sempre!

Tudo no gingado da coroa era bom. Ela tinha um toque sexualmente explícito que me deixou muito excitado. A minha bolsa parecia estar a inchar.

Gordinho Gostoso: “Me arromba as pregas.” come dentro da minha rabeca. Chega do meu milkshake, meu caro!

Esmaguei os alvos e rugi dentro da bunda. Quando ela sentiu o leite quente no coelho, começou a comer. Continuámos até que o meu pau amolou. Enchi-lhe de beijos.

Atualmente, tu és a minha putina.

O Gostoso. Eu sou aquele que tu procuras.

Até hoje, comemos até tarde.

Eu paguei mais do que o valor combinado enquanto ela esteve fora.

Cada vez que ela começava um fax, limpava logo, e as pessoas continuavam a usar a máquina até altas horas do dia. Que coroa safada.

Espero que tenham gostado de ler mais uma história verídica. E mais!

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